Era numa saia, ou será vestido?
Não sei ao certo, mas despeitadamente voava, leve feito bruma.
Cegou-me a vista! Invadiu o recinto e tirou para si os ares!
Nem sei se outros a olhavam, mas fiquei hipnotizado.
Quando dei por mim estava assim, leve feito ela, com um perfume só nosso entre meus poros.
O que parecia ser inverdade, coisa de sonho ou conto, deitava ali, repleta de cumplicidade, descansando entre pernas que já se cruzavam.
Não acordei mais...
Não sei ao certo, mas despeitadamente voava, leve feito bruma.
Cegou-me a vista! Invadiu o recinto e tirou para si os ares!
Nem sei se outros a olhavam, mas fiquei hipnotizado.
Quando dei por mim estava assim, leve feito ela, com um perfume só nosso entre meus poros.
O que parecia ser inverdade, coisa de sonho ou conto, deitava ali, repleta de cumplicidade, descansando entre pernas que já se cruzavam.
Não acordei mais...
2 comentários:
é bom se perder na leveza de um perfume, na estagnação momentanea do tempo, acordar e ver-se entre tantas pernas! teu texto é simples, como toda palavra prepara-se para ser!
Muito obrigado!
Realmente escrevo sem muita densidade para ser de fácil digestão.
Abraços.
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