Dizia ele: Afinal, não é porque minha mãe me deu uma cueca rosa, que eu terei que fazer um book fotográfico!
sábado, 27 de dezembro de 2008
Mas ela têm dúvidas, uai... natural!
Observado por Rodrigo às 10:19 3 Observações
Observado como: book, cueca rosa, MEUS ENTREVEIROS, pensaduras
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Dilúvio
Mais uma vez, quem é Mestre dá a cara, vai daí lagarta ou gafanhoto, dê seu palpite aqui ou lá no blogue dele!
Dilúvio
Das casas o teto contemplava o céu revolto,
Um grito suplicante entre os destroços.
A salvação estava nos morros; era fugir.
Mas os morros correram com medo
E se abraçaram aos fugitivos numa ternura conivente de um silêncio manso...
E escaparam libertos e libertinos saqueando as casas; levando-as de roldão,
Entupiram as estradas e cortaram o humano o socorro.
Os sobreviventes esperavam que a fome, a sede completassem o cerco.
Vestidas de vampiros, elas rondavam os que já não tinham lágrimas.
As águas roeram o morro,
O povo no sem-socorro
Andando na contramão.
E tanta vida enterrada
À força, na compulsão.
Dos vivos sobrou a cada
Uma vida sem razão.
Quem disse que este povo não é grande?
Quem disse? Pois é.
Organizou a reação com tanta força que a natureza se enrubesceu do papelão.
Fosse acertar conta com aqueles que mexeram com ela.
Vingança barata e aleatória contra um povo indefeso e inocente!
Assim não! É covardia.
Mas a massa se muniu de armas,
Encheu a barriga dos gafanhotos,
Nutriu as lagartas e lá se foi
Em defesa do que restou.
Um cenário de guerra estrangulou a terra.
Mas as providências vão chegando para aliviar tantas orfandades.
Por sobre um povo por que tanta sina,
Que o manto rasga a Santa Catarina?
Um grito suplicante entre os destroços.
A salvação estava nos morros; era fugir.
Mas os morros correram com medo
E se abraçaram aos fugitivos numa ternura conivente de um silêncio manso...
E escaparam libertos e libertinos saqueando as casas; levando-as de roldão,
Entupiram as estradas e cortaram o humano o socorro.
Os sobreviventes esperavam que a fome, a sede completassem o cerco.
Vestidas de vampiros, elas rondavam os que já não tinham lágrimas.
As águas roeram o morro,
O povo no sem-socorro
Andando na contramão.
E tanta vida enterrada
À força, na compulsão.
Dos vivos sobrou a cada
Uma vida sem razão.
Quem disse que este povo não é grande?
Quem disse? Pois é.
Organizou a reação com tanta força que a natureza se enrubesceu do papelão.
Fosse acertar conta com aqueles que mexeram com ela.
Vingança barata e aleatória contra um povo indefeso e inocente!
Assim não! É covardia.
Mas a massa se muniu de armas,
Encheu a barriga dos gafanhotos,
Nutriu as lagartas e lá se foi
Em defesa do que restou.
Um cenário de guerra estrangulou a terra.
Mas as providências vão chegando para aliviar tantas orfandades.
Por sobre um povo por que tanta sina,
Que o manto rasga a Santa Catarina?
Observado por Rodrigo às 17:50 0 Observações
Observado como: Dilúvio, Manoel Nery, Santa Catarina
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