sábado, 27 de dezembro de 2008
Mas ela têm dúvidas, uai... natural!
Observado por Rodrigo às 10:19 3 Observações
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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Dilúvio
Dilúvio
Um grito suplicante entre os destroços.
A salvação estava nos morros; era fugir.
Mas os morros correram com medo
E se abraçaram aos fugitivos numa ternura conivente de um silêncio manso...
E escaparam libertos e libertinos saqueando as casas; levando-as de roldão,
Entupiram as estradas e cortaram o humano o socorro.
Os sobreviventes esperavam que a fome, a sede completassem o cerco.
Vestidas de vampiros, elas rondavam os que já não tinham lágrimas.
As águas roeram o morro,
O povo no sem-socorro
Andando na contramão.
E tanta vida enterrada
À força, na compulsão.
Dos vivos sobrou a cada
Uma vida sem razão.
Quem disse que este povo não é grande?
Quem disse? Pois é.
Organizou a reação com tanta força que a natureza se enrubesceu do papelão.
Fosse acertar conta com aqueles que mexeram com ela.
Vingança barata e aleatória contra um povo indefeso e inocente!
Assim não! É covardia.
Mas a massa se muniu de armas,
Encheu a barriga dos gafanhotos,
Nutriu as lagartas e lá se foi
Em defesa do que restou.
Um cenário de guerra estrangulou a terra.
Mas as providências vão chegando para aliviar tantas orfandades.
Por sobre um povo por que tanta sina,
Que o manto rasga a Santa Catarina?
Observado por Rodrigo às 17:50 0 Observações
Observado como: Dilúvio, Manoel Nery, Santa Catarina
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
A certeza da natureza
A planta não pensa nos dias que já foram, mas nos que virão. Se as plantas estão certas que a primavera virá, por que nós - os humanos - não acreditamos que um dia seremos capazes de atingir tudo o que queremos?"
Kahlil Gibran - Cartas de Amor do Profeta
Observado por Rodrigo às 20:23 1 Observações
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quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Pensadura ao cair da noite... II
Memória.
De formiga não vale a pena.
De elefante dói.
Observado por Rodrigo às 22:03 1 Observações
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quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Comumente é assim
Vladimir Vladimirovich Mayakovsky, (1893-1930).
Comumente é assim
Cada um ao nascer
traz sua dose de amor,
mas os empregos,
o dinheiro,
tudo isso,
nos resseca o solo do coração.
Sobre o coração levamos o corpo,
sobre o corpo a camisa,
mas isto é pouco.
Alguém
imbecilmente
inventou os punhos
e sobre os peitos
fez correr o amido de engomar.
Quando velhos se arrependem.
A mulher se pinta.
O homem faz ginástica
pelo sistema Muller.
Mas é tarde.
A pele enche-se de rugas.
O amor floresce,
floresce,
e depois desfolha.
Observado por Rodrigo às 21:51 0 Observações
Observado como: Vladimir Mayakovsky
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Pensadura ao cair da noite...
Onde põe a mão quebra. As vezes sem querer.
Observado por Rodrigo às 20:49 0 Observações
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sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Geometria Fractal
"Fractais (do latim fractus, fração, quebrado) são figuras da geometriaEuclidiana. não-
A geometria fractal é o ramo da matemática que estuda as propriedades e comportamento dos fractais. Descreve muitas situações que não podem ser explicadas facilmente pela geometria clássica, e foram aplicadas em ciência, tecnologia e arte gerada por computador. As raízes conceituais dos fractais remontam a tentativas de medir o tamanho de objetos para os quais as definições tradicionais baseadas na geometria euclidiana falham.
Um fractal (anteriormente conhecido como curva monstro) é um objeto geométrico que pode ser dividido em partes, cada uma das quais semelhante ao objeto original. Diz-se que os fractais têm infinitos detalhes, são geralmente auto-similares e independem de escala. Em muitos casos um fractal pode ser gerado por um padrão repetido, tipicamente um processo recorrente ou iterativo.
O termo foi cunhado em 1975 por Benoît Mandelbrot, matemático francês nascido na Polónia, que descobriu a geometria fractal na década de 70 do século XX, a partir do adjetivo latino fractus, do verbo frangere, que significa quebrar.
Vários tipos de fractais foram originalmente estudados como objetos matemáticos."
Fonte: Wikipédia
Em suma... BOA VIAGEM!
Observado por Rodrigo às 21:14 0 Observações
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